Introdução Alimentar: Quando o 'Não' do Bebê Pode Virar um 'Sim'.
- Michelli Rodrigues
- 12 de abr.
- 1 min de leitura

Durante a introdução alimentar, é bastante comum que os bebês reajam com estranhamento aos novos sabores e texturas. Uma reação negativa, como fazer careta ao provar um alimento pela primeira vez, não é determinante de uma rejeição futura.
A chave para a aceitação do alimento está na repetição e na criatividade para sua preparação e apresentação. O bebê precisa ser exposto a um novo alimento de oito a dez vezes para que comece aceitá-lo. Alterar texturas e combinar diferentes alimentos também pode ajudar. Converse com o pediatra que acompanha sua família, para ajudar na condução desse processo.
A variedade na introdução alimentar é essencial e incentiva o bebê a se acostumar com sabores diferentes, como amargo e azedo, menos inatos do que os sabores doce e salgado. Os pais devem oferecer quantidades apropriadas dos alimentos e permitir que a criança decida quanto deseja comer, evitando pressão ou coerção.
As refeições devem ser um momento de calma e prazer, realizadas à mesa ou em uma cadeira adequada, com a presença do cuidador e, se possível, outros membros da família, longe de distrações como televisão ou tablet.
A introdução alimentar é também um processo de aprendizado e amor. Interagir com o bebê durante as refeições, estabelecer contato visual e demonstrar afeto são práticas que reforçam o vínculo entre cuidadores e crianças, além de fundamentais na formação de hábitos alimentares saudáveis.
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